O padre Domingos Lourenço Vieira defende-se, dizendo que que a Fábrica da Igreja “cobra uma taxa de 250 euros por direitos paroquiais” e o restante valor é “pelo serviço religioso”, que é destinado à paróquia e não para ele.
A família afirma que o padre só celebrou a missa de funeral após o pagamento dos 320 euros, mas o padre negou essa afirmação e disse que não teve conversa alguma acerca de pagamentos com a família.
A Diocese de Viana não quis comentar o caso.