“Esta ação visa atender às necessidades da população e minimizar os malefícios para os doentes e familiares, para o erário público e para o meio ambiente”, lê-se.
O projeto propõe a atribuição à Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) da competência para desencadear os processos de internalização do serviço de radiologia e de instalação do serviço de radioterapia, além de estabelecer um cronograma e um montante global de investimento plurianual a realizar.
Os comunistas defendem a integração dos trabalhadores do serviço de radiologia e do futuro serviço de radioterapia nos quadros da ULSAM, garantindo-lhes direitos, horário, condições de trabalho e salário idênticas aos restantes trabalhadores, e a contratação dos profissionais necessários para a garantia plena dessas respostas de saúde, assegurando-lhes vínculo público efetivo.
A Liga dos Amigos do Hospital de Viana do Castelo (LAHVC) lançou um abaixo-assinado com mais de 20 mil assinaturas, que reclama a constituição do serviço de radioterapia no hospital da capital do Alto Minho, justificando que, por ano, surgem 400 novos doentes oncológicos no distrito de Viana do Castelo que fazem, em média, 25 sessões de radioterapia.