Após o crime, ele ligou para uma irmã confessando seus atos e posteriormente admitiu os detalhes em um café local.
No entanto, ao ser confrontado pela Polícia Judiciária de Braga, ele negou sua autoria.
A investigação revelou que Fernando apertou o nariz e a boca da vítima, além de desferir golpes. O réu, atualmente em prisão preventiva, alega sofrer de doença psiquiátrica, uma defesa que foi rejeitada pelo juiz de instrução.
O julgamento, marcado para hoje, abordará as acusações de homicídio qualificado e violência doméstica.
Segundo a acusação, o crime ocorreu após uma discussão entre mãe e filho, desencadeada pelo consumo de álcool por parte de Fernando.
Lucinda alertou sobre a violência iminente, temendo as tendências agressivas do filho, que já tinha antecedentes criminais por delitos sexuais. A vítima chegou a reportar à GNR seu receio de violação.
No fatídico dia, o agressor agrediu a idosa com um objeto não identificado na cabeça, empurrando-a para a cama antes de asfixiá-la.
Após o ato, ele confessou à irmã por telefone: “Morreu, fui eu que a matei!”. As autoridades e a imprensa foram informadas da mesma versão, embora ele tenha tentado mudar sua narrativa posteriormente, alegando ter encontrado a mãe morta.
O julgamento promete esclarecer os detalhes dessa trágica história familiar, revelando os eventos que levaram a essa terrível perda.