Centenas de membros das forças de segurança e guardas prisionais uniram-se em vigílias realizadas simultaneamente em várias cidades de Portugal, incluindo Braga.
O protesto visa chamar a atenção para as precárias condições de trabalho enfrentadas pelos agentes.
Relatos indicam que viaturas da PSP em várias cidades foram, alegadamente, tornadas inoperacionais como parte do protesto. No entanto, esta informação ainda não foi oficialmente confirmada.
As vigílias reuniram centenas de participantes em locais estratégicos, como a Assembleia da República, no Porto, Coimbra e no Comando da PSP em Faro.
Em Braga, as forças de segurança concentraram-se no Campo de Santiago, em frente à sede do Comando Distrital da PSP.
O movimento de protesto também se estendeu às regiões autónomas dos Açores e Madeira.
Estas ações surgiram espontaneamente em solidariedade como o agente da PSP, Pedro Costa, que acampou junto à Assembleia da República para exigir melhores condições de trabalho.
Os temas centrais do protesto incluem a falta de um subsídio de risco concedido à PJ e não à PSP e GNR, além das deficientes condições de circulação das viaturas, algumas das quais apresentam pneus carecas.
Através das redes sociais, relatos indicam que as vigílias poderão continuar para além desta segunda-feira, evidenciando a persistência e a urgência das reivindicações dos polícias.