Jorge Costa, diretor distrital da AD e secretário distrital do PSD, assegura que a candidatura está empenhada em enfrentar os desafios de coesão social e territorial que, segundo ele, foram negligenciados nos últimos oito anos de governo socialista.
“Proximidade” e “responsabilização direta dos candidatos a deputados perante o eleitorado” são os pilares fundamentais da campanha da AD no distrito, que, segundo Jorge Costa, foi fortemente penalizado pelo centralismo socialista.
O dirigente destaca a diversidade e representatividade da lista de candidatos, liderada por Hugo Soares, sublinhando a importância de conhecer o terreno para efetivamente representar a região.
“Braga é o terceiro maior distrito do país. Elege 19 deputados. É reconhecido pela sua expressiva massa crítica, grandes universidades e centros de investigação e desenvolvimento tecnológico, forte dinâmica social, cultural e económica, capacidade empresarial e exportadora”, destaca Jorge Costa, reforçando a necessidade de representação genuína no Parlamento.
O dirigente social-democrata critica a prática do PS de enviar representantes de outras regiões para o distrito e destaca a liderança de Hugo Soares como uma “mais-valia” para garantir um futuro governo liderado por Luís Montenegro, comprometido com uma política de investimento público para um Portugal mais desenvolvido e coeso.
Jorge Costa também lamenta os problemas que afetam os portugueses em várias áreas, desde saúde até habitação, e sublinha o agravamento do custo de vida e dos impostos.
Em contrapartida, propõe o programa de governo apresentado por Luís Montenegro e a coligação PSD-PPD, CDS-PP e PPM como uma alternativa para reverter a situação negativa deixada pelo governo do PS.
A candidatura conta com a presença do líder distrital Paulo Cunha como mandatário, reforçando a importância de ter os melhores a defender a região.
Jorge Costa conclui, desafiando a necessidade urgente de reverter a situação de “caos” deixada pelo governo do PS e convida os eleitores a apoiarem a AD nas eleições legislativas de março.